quarta-feira, 30 de outubro de 2013









Se um homem vive em uma casa de vidro, não poderia, este, compreender a beleza e a complexidade desta casa. Este homem que coincide plenamente com seu tempo, na verdade não o vive. É necessário sair desta casa, mantendo um anacronismo, para poder pertencer verdadeiramente ao seu tempo. Perdido assim nas imediações do nada, encontrando-se assim, a verdadeira substancia, a constância entre o futuro e o passado. Eu que sou meu herói, sou também meu anti-herói. Com meus feitos ecoando por toda minha historia. Um nós que não se encontra presente. O peito ilustre falece, uma voz dissonante afasta suas mãos, e num único golpe o martelo parte minha trágica condição humana. Ao certo eu não saberia dizer, mas as vezes as melodias azuis trazem mais que tristeza, por vezes a sombra pode mostrar a luz.

//Olivroquenaotinhanome;

domingo, 20 de outubro de 2013

Não houve um único dia em que eu tivesse sido uma coisa só. Era contraditório, as coisas opostas me usavam como porto para se amar.

-Olivroquenaotinhanome;