quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Solidão é a desgraça dos sensíveis e o amante dos poetas.



A solidão é a pior droga inventada depois do amor,
é o mal do século, o vicio de si mesmo.
Solidão é sentir que seus valores são como um copo pela metade,
onde o sorriso puro está na metade que não existe mais.
Solidão sou eu me olhando no espelho,
monótona vazia como um sabonete caído num canto do banheiro.
Solidão é a desgraça dos sensíveis e o amante dos poetas.
Solidão sou eu, você e a humanidade cumprindo a missão de existir.


//Olivroquenaotinhanome

Um comentário:

  1. Mas você sabe que não é tão solitária quanto imagina...

    Fique com Deus, menina Carolina C. Verde.
    Um abraço.

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