domingo, 30 de outubro de 2011





O poeta nunca mais escreveu, nunca mais chorou, nunca mais sorriu, nunca mais amou. Mas mesmo que quase sem vida, seria ele aquela pessoa que no meio da destruição, ainda que chorando, levantaria para buscar o novo amanhecer.


//Olivroquenaotinhanome;

Nenhum comentário:

Postar um comentário