segunda-feira, 14 de novembro de 2011





Mas será que algum homem já viveu assim? Tão livre e tão preso, tão certo e incerto, tão quente e tão frio, tão dentro e tão fora,  tão cheio de vida mas sem ação, tão cheio de estrelas no céu que se sentiu vazio, tão cheio de paz que sentiu amor, tão cheio de tudo que não sentiu mais nada.


//Olivroquenaotinhanome;

Nenhum comentário:

Postar um comentário