sábado, 12 de setembro de 2009

O último poema


Assim eu quereria meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.

Um comentário:

  1. Aff, concordo que queria um amor assim, mas sem a parte dos paixão dos suicidas (pois eles tendem a acabar rápido)...

    Hua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de verdade, mas viva o amor por ser amor e por ser outra coisa.

    Fiquem com Deus, menina Carol.
    Um abraço.

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