
Assim eu quereria meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Aff, concordo que queria um amor assim, mas sem a parte dos paixão dos suicidas (pois eles tendem a acabar rápido)...
ResponderExcluirHua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de verdade, mas viva o amor por ser amor e por ser outra coisa.
Fiquem com Deus, menina Carol.
Um abraço.