São
cem anos, os anos da solidão de que García Márquez tanto falou, cem anos que
não tiveram uma segunda chance sobre a terra. Uma geração de desgraçados se
desgraçando diante de um silêncio mutuo quase palpável que chegou a ser
nostálgico, provando a todos, que tudo não passa de uma questão de como
despertar a alma, e que talvez nem cem anos sejam suficientes para isto. Um
segundo talvez, mas cem anos, jamais.
//Olivroquenatinhanome;
//Olivroquenatinhanome;
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