terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Cem anos de solidão





São cem anos, os anos da solidão de que García Márquez tanto falou, cem anos que não tiveram uma segunda chance sobre a terra. Uma geração de desgraçados se desgraçando diante de um silêncio mutuo quase palpável que chegou a ser nostálgico, provando a todos, que tudo não passa de uma questão de como despertar a alma, e que talvez nem cem anos sejam suficientes para isto. Um segundo talvez, mas cem anos, jamais.

//Olivroquenatinhanome;

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