quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Tantos passos...

Muitos desses amores devastaram meu coração, o deixaram vazio.
Muitos desses amores arruinaram meu jardim.
Muitos desses amores fizeram-me derramar oceanos.
E muitos desses amores deixaram-me apenas buscando amores.
Com os amores que devastaram meu coração, aprendi a acompanhar-me sozinha e não ter medo da solidão.
Com os amores que arruinaram meu jardim, aprendi a fertilizar novas flores.
Com os amores que me fizeram derramar oceanos, aprendi a velejar sobre tempestades.
E com os amores que me deixaram buscando amores, aprendi que mesmo diante da decadência do amor ainda nos resta algo para lutar, algo que nenhuma palavra pode explicar, algo que sinto quando vejo seus olhos sorrindo pra mim. E nesse momento meu mundo gira devagar, como se tempo e espaço fossem uma coisa só, como se pudesse tocar o intocável e sentir o insentível, nesse momento sinto seu coração bater junto ao meu num sincronismo perfeito.
Não sei qual a função dos dias que nos separam, mas sei que esperarei quantos forem necessários, esperarei o ultimo instante como se fosse o primeiro, com a mesma calma e ternura e lhe darei um primeiro beijo como se este fosse o ultimo.
Contarei os dias, as horas, os segundos pra cumprir a promessa que te faço agora:
- Prometo lhe fazer feliz.
Teamo.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Sabe qual é a verdade? Sempre irão haver pedras no meio dos caminhos, sempre existirão obstáculos nos separando de nossos objetivos e quando isso não acontecer pode ter certeza que alguma coisa está errada.
Não há vitoria sem trabalho, sem esforço, sem pensamento. Não há vitoria sem doação, sem partilha e sem sacrifício. Não há vitoria sem que haja amor.
Vencer se imbui de ter esperança e coragem para não desistir.
//Olivroquenaotinhanome
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
O amor é mais do que palavras...

O amor é mais do que palavras, frases feitas, perfeitas, é mais do que ter um bem. O amor é mais que apenas um sorriso, é mais que uma lágrima, é mais que um prazer momentâneo, é mais do que presentes. O amor não pode ser descrito, não tem limites, não pode ser forçado, o amor apenas acontece. O amor não é invejoso, não é mentiroso; o amor não trai, o amor confia; o amor não exerce poder sobre ninguém, apenas completa alguém. O amor é poderoso, ele transforma o rosto, a alma, a vida das pessoas que se amam; ele traz consigo a alegria, a paz, o carinho, a paciência. O amor não começa com "era uma vez" e nem sempre termina com "felizes para sempre". O amor pode começar naquele olhar, naquela música, naquele sorriso, naquele gesto... que faz toda a diferença.
É por você o meu sentimento mais sincero, e eu vou viver pra te fazer feliz. ♥
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Numa explosão de sonhos e sentimentos as notas de silencio compuseram minha melodia.

/Olivroquenaotinhanome
sábado, 16 de outubro de 2010

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
Carlos Drummond de Andradequinta-feira, 14 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Quando o mundo te deixa de joelhos, você está na posição exata parar rezar.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Dissipado pelo tempo, foi assim que o homem se viu.
Não podia mais errar, nunca pode. Nunca errou.
Lutou enquanto era possivel, mas se entregou, se esqueceu por que lutava. Perdeu todas as guerras por um unico motivo. O orgulho.
Prefereriu todas as foices da negação, preferiu todos os malditos cortes, cortes que em alguns casos foram tão profundos que ficaram gravados na alma. Preferiu tudo isso ao inves de adimitir o erro.
De fato, não podia mais errar, não havia tempo, foi assim que ele se viu.
/Olivroquenaotinhanome.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Andou por todos os lugares, viu tudo que podia ter visto, bebeu quase em todos os bares e de todos os tipos de bebidas, caiu na maioria das sargetas e dormiu por quase todas as casas, passou metade de suas noites sem pensar e perdeu mais da metade do seu tempo sem fazer nada, não chorou nenhum dia de tristeza só sorriu e sorriu diante das piores desgraças de sua vida, não ligou para nada, apenas quis seguir e esquecer. Para esquecer bebeu mais, fumou mais, cheirou mais, para esquecer dormiu menos, pensou menos e por fim se matou mais. Porém mesmo assim se sentia vazio e nada de tudo que havia feito preenchia aquele imensuravel vazio e aquela distocida solidão. Por fim chorou, chorou ao ver que nenhuma palavra preencheria seu quadro negro, mas sorriu, sorriu por ainda acreditar que poderia tocar as palavras.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Close your eyes and I'll kiss you 'cause.

- Cada pequena brecha, cada pausa no olhar, o sopro da respiração, a pulsação, eu posso sentir. E quando você quiser, posso viver e morrer ao mesmo tempo. Amar por completo e ser incompleto. Feche seus olhos e eu te beijarei, porque.. Existe a pausa do olhar e é quando sinto que seus olhos podem me tocar. Apenas feche seus olhos e eu marcarei sob o céu nossa historia.
/ Olivroquenaotinhanome for B.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José ?
e agora, você ?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama protesta,
e agora, José ?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José ?
E agora, José ?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio - e agora ?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora ?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José !
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José !José, pra onde ?
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Tenho visto paz,
tenho visto dor,
tenho visto medo,
tenho visto amor.
Tenho visto palavras,
tenho visto fé,
tenho visto paisagens
tenho visto o mar,
pois é.
Ainda visto tempo,
visto poesia com sentimento
visto a palavra muda
com cor ação.
Visto a angustia da procura: o final
Tenho tanto pra dizer,
pena eu sei,
mas palavras não cabem em mim.
visto¹(Conhecido)
/Olivroquenaotinhanome
domingo, 1 de agosto de 2010
Meu mundo se resume;

a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei. Meu mundo se resume ao encontro do que é terra e fogo dentro de mim, onde não me enxergo, mas me sinto. Tenho uma parte que acredita em finais felizes, em beijo antes dos créditos. Enquanto outra acha que só se ama errado. Tenho uma metade que mente, trai, engana. Outra que só conhece a verdade. Uma parte que precisa de amor, carinho, pés com pés. Outra que sobrevive sozinha. Metade auto-suficiente.
quarta-feira, 28 de julho de 2010

Lá vou eu, voltada para o futuro, para um sol de infinita
duração, sem as melancolias do passado que antes tinham a forma de um casarão
azul, e sem as ilusões adolescentes do progresso.Julgo-me ouvir no meu transito. Um claro sorriso, uma humana
compreensão e uma universal doçura que me revelam que pensar não é triste.
Pensar é exercício de alegria, entre veredas de erros, cordilheiras de duvida e
oceanos de perplexidade. Pensar abrange todos os contrastes, como blocos de
vida que é preciso polir e facetar para a criação da pura imagem: O ser restituído
de si mesmo, contingência em busca da transcendência.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Inconstância;
Um palavra não tão complexa de se escrever, tem um significado simples, mas é capaz de destruir grandes fortalezas, capaz de corroer cada um por dentro, pouco a pouco.
Nunca um homem será totalmente bom, nunca será totalmente mau, não haverá criatura sobre essa terra capaz de ser uma coisa só por toda sua existência .
Entre o pecado e a virtude, a fugacidade do presente e a ânsia pela salvação.
Sim, tais antíteses fazem parte do drama da inconstância. A luta interior, as divisões de personalidade, as alternâncias de humor e de objetivo, bem como a insegurança e as mudanças abruptas provocadas pela guerra do dia a dia, em que a realidade parece se contorcer sobre si mesma, transformando a vida do protagonista numa infindável sucessão de alterações de curso. Mas não só. Há um brilho especial na inconstância, no verdadeiro caos, nas volutas de equívoco que engolfam o seu protagonista. Ele pode oscilar entre a alegria e a tristeza, a luxúria e o isolamento, a liberdade e a prisão, o amor e a misoginia, a busca da santidade e a pilhagem, mas está sempre imbuído de sinceridade, de certa leveza e de propósitos que, bons ou maus, nos seduzem mas servem para impulsioná-lo a novas aventuras, agarrado à vida, sem jamais conceder às dúvidas e aos temores aquela propriedade da angústia quase absoluta que domina os heróis da literatura moderna. Trata-se de um homem que alcança a mais refinada forma de sabedoria: consegue rir dos acontecimentos e, principalmente, de si mesmo.
/Olivroquenaotinhanome;
domingo, 18 de julho de 2010
A vida é feito

andar de bicicleta: se parar você cai! Vai em frente sem parar, que a parada é suicida, porque a vida é muito curta e a estrada é comprida. Você sobe e você desce na escada da vida e às vezes parece que a batalha está perdida e que você voltou pro ponto de partida. Vai à luta, levanta, revida! Vai em frente, não se rende, não se prende nesse medo de errar, que é errando que se aprende, que o caminho até parece complicado e às vezes tão difícil que você se surpreende quando sente de repente que era tudo muito simples. Vai em frente que você entende. Vai na marra, vai na garra, vai em frente. E se agarra no seu sonho com unhas e dentes. Pra saber o que é possível é preciso que se tente conseguir o impossível, sempre alimente a esperança de vencer. Só duvide de quem duvida de você.
terça-feira, 15 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
In Loving Memory - Alter Bridge

In Loving Memory
domingo, 13 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010

E pior do que ser enganado é enganar a si mesmo, por que no fim só resta você, sua dor e sua miséria.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Tudo que a vida nos pede é um pouco de coragem.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
não sei , se a vida é curta
quarta-feira, 14 de abril de 2010

Quando a vida existia, viver era fácil, nem rápido nem devagar, mas sim tranquilo.
Nem o passo da queda era tão difícil, cair era apenas uma interrupção pra um novo caminho.
O silencio que antes era musica agora é estarrecedor, não completa mais nada só grita, grita e grita. Nenhuma cor nova só gritos abafados por pulmões carne e ossos.
Horas e mais horas assim e enfim uma existência totalmente desconhecida, onde cada hora lhe parecia um dia e cada passo lhe conduzia à um mar perverso de medo e nostalgia.
Aonde estaria o que ele tanto procurava?
Ao certo nem ele saberia responder, pois se quer sabia o que procurava;
/O livro que não tinha nome.